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Gt Mulheres de Axé

Objetivos: contribuir para qualificar o ativismo das mulheres de terreiro, fortalecer e ampliar a participação das mulheres nos espaços de defesa dos direitos humanos e do controle social de políticas públicas.

Lutar contra o Racismo, Sexismo, homofobia, Lesbofobia, Violencia domestica e familiar e todas formas de preconceito. 

Onde aqui iremos mostrar algumas atividades e encontros do GT MULHERES DE AXÉ - RENAFRO SAÚDE .

O encontro realizado pela Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde(RENAFRO) na cidade do Rio de Janeiro teve como objetivos ampliar as discussões sobre a saúde das mulheres de terreiros e qualificar as informações sobre direitos sexuais e reprodutivos e fortalecer a participação das mulheres de terreiros nos espaços de decisão política dentro e fora de suas comunidades.

Encontro discute respeito às mulheres praticantes de religiões afro

Temas como racismo e intolerância religiosa estão na pauta

Acontece em São Luís do Maranhão o IV Encontro Estadual Mulheres de Axé, iniciativa que visa discute ações para o respeito às mulheres praticantes de religiões de matriz africana. O evento é organizado pela RENAFRO, Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, organização da sociedade civil criada em 2003 no Maranhão que tem como objetivo discutir e promover a autoestima das mulheres de terreiro.

Fórum de Mulheres de Axé no RJ .

Fórum Mulheres de Axé Mobilizadas Contra a Violência Doméstica e Familiar e à promoção dos direitos humanos das mulheres, registrado pelo Acervo Cultne com imagens e edição de Filó Filho em 7 de março de 2015, véspera do Dia Internacional da Mulher.

Na oportunidade Jose Marmo, Coordenador do Renafro Saúde ministrou a palestra "Mulheres de Terreiro, Direitos Humanos, Promoção da Saúde e a Construção de Redes de Solidariedade". Ilê Omolu Oxum - A comunidade-terreiro Ilé Omolu Osùn instalou-se em São Matheus, em 1968, dando continuidade à Casa-Grande de Mesquita, primeira comunidade-terreiro de candomblé a fixar-se na Baixada Fluminense (1937).

A Casa-Grande de Mesquita, que primeiramente funcionou na Rua Barão de São Félix, na Saúde, foi uma das primeiras comunidades-terreiro, de que se tem notícia, estabelecida na cidade do Rio de Janeiro, à época de João Alabá (pai-de-santo de Tia Ciata e Carmen do Xibuca).

Sua importância deve-se ao fato de muito bem representar os vínculos criados entre líderes religiosos e tradicionais famílias baianas e cariocas, ainda no princípio do século; fator determinante para a criação de uma música urbana carioca, o samba.

A importância do Ilê Omolu Oxum deve-se ao fato deste ter abrigado, após o fechamento de Mesquita, parte dos filhos-de-santo lá iniciados, sendo portanto, juntamente com a Casa de Seu Rui, as duas únicas comunidades-terreiro de candomblé que hoje dão continuidade à Casa de João Alabá.

Em 1988, a comunidade-terreiro Ilé Omolu Osùn constituiu-se numa sociedade civil, a Sociedade Civil Religiosa Ilé Omolu Osùn, com a finalidade de organizar um núcleo administrativo que possibilitasse a representação jurídica da comunidade-terreiro frente aos órgãos governamentais e não-governamentais. Essa representação tem como intuito validar a implantação de projetos em prol do desenvolvimento social, cultural, econômico e político da região onde a comunidade-terreiro está instalada, bairro de São Matheus, município de São João de Meriti. A comunidade-terreiro foi uma das primeiras construções erguidas na localidade. Sua intenção é transformar o papel meramente religioso da comunidade-terreiro em prol de uma representação mais eficaz na disseminação do acesso à (in)formação entre a população da região - tanto do terreiro quanto do entorno, populações estas que se somam.

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